Na mitologia grega existem várias divindades femininas, divididas entre Deusas primordiais (a própria personificação do que elas representam), Deusas Olimpicas, Deusas infernais (ou do Submundo), Ninfas, Titãnidas. Deusas primordiais: alguns versões só cita as duas primeiras outras inclui suas filhas: Nix-Noite ou deusa da noite. Gaia-Terra ou deusa da terra. Hemera-Dia ou deusa do dia. Tessala-Mar ou deusa do mar. Essas deusas geraram os Titãs e algumas versões alguns deuses. Deusas Olipimcas: Hera-irmã/esposa de zeus, deusa do arto e casamento. Afrodite-deusa da beleza e amor. Ártemis-deusas da caça e animais selvagens. Atenas-deusas da sabedoria, ofício, inteligência e guerra justa. Deméter-deusa da agricultura, colheitas e estações do ano. Héstia-deusa da familia e laços familiares. Anfitrite-esposa de Poseidon,e deusa dos mares. Circe-deusa da ciênci e feitiçaria. Hecate-deusa dos caminhos algumas versões a colocar como um deusas do submundo da magia e da noite. Hebe-deusa da juventude. Métis-deusa da prudencia. Titãnidas: Febe-deusa das fazes da Lua. Mnemosyne-deusa da memoria. Reia-Mãe dos Deuses,deusa relacionada com a fertilidade. Téia-esposa de hipérion mãe da divindades siderais.Tétis-deusa da fecundidade da água, as fezes confudida com a Ninfa Tétis sua neta por parte de Dóris uma das Oceanides, e uma das 50 Nereidas. Têmis -deusa guardiã dos juramentos e da lei. Deusas siderais:em algumas versões esses deuses são classificados como primordiais. Selene-deusa da Lua. Eos-deusa do amanhecer. Astéria-deusa estelar em outra versão ela é uma ninfa. Íris-messageira dos deuses e deusa do arco-íris em outra versões ela é um ninfa oceanida. deusas do submundo: Perséfone-esposa de Hades, deusa dos mortos e rainha dos infernos. Macária-a deusa da boa morte não confudir com outra macária filha de Hercules. Éris- deusa da discórdia isso fora as Moiras, furias, pacas e ninfas essa são deusa-espíritos da natureza se subdividem em Alseídes, Auloníades, Dríades, Hamadríade, Melíades, Leimáquides, Oréades, Napéias , Musas, Oceânidas, Nereidas, Náiades, Crinaias, Limnátides,Pegéias, Potâmides,Hespérides e Lâmpades.
A água era considerada princípio e fonte de toda a vida para aqueles que habitam a terra e dependiam de sua generosidade para conseguir seu alimento. Isto se reflete no fato de os celtas terem dedicado os principais rios da Europa Ocidental à deusa da fertilidade. O rio Marne deve seu nome às Matronas, as três Mães Divinas e o Sena, a Sequana, deusa de seu manancial. O nome do Reno é celta e seus afluentes também têm nomes celtas: Necjar, Main, Ruhr e Lippe. Na Grã-Bretanha, o Severn deve-se a Sabrina e o Clyde, à deusa Clota, recordando a lenda da Divina Lavadeira, Bruxa do Rio e Deusa da Morte que, conta-se, encontrava o guerreiro predestinado, que ficava sabendo que seu fim se aproximava ao vê-la lavar suas roupas de guerra manchadas de sangue.
O rio ou o arroio são expressões vivas da Mãe-Terra, o que os santifica e os dota de poderes curativos, que são emanados a certas horas do dia ou em dados momentos da fase lunar. Todos os lugares sagrados , para os celtas, tinham um espírito guardião, que podia transformar-se em gato, pássaro ou peixe, segundo as preferências da deusa. Tais lugares eram considerados partes do útero da Terra Mãe, a qual se invocava sob diversos vocativos e aparências. Existem numerosas inscrições galo-romanas da deusa Matronae, a Mãe representada como uma tríade levando crianças, cornucópias e cestas de frutas.
Outra conhecida manifestação era Epona, que em geral mostrava-se a cavalo, por vezes com um potro, o que poderia ter dado origem à história da lady Godiva e outras lendas populares relacionadas a cavalos.
A Deusa é generosa, mas também desapiedada. A Lua controladora das marés e do fluxo menstrual, é o centro de um conjunto de símbolos universais: ele preside os rituais noturnos relacionados com animais tais como gato, a serpente e o lobo. Os emblemas de animais rodeando a deusa e seus santuários serviam para lembrar seus aspectos selvagens.
A característica representação da deusa como Mãe-devoradora no simbolismo celta, análoga à sanguinária Kali dos hindus ou Cihuateteo dos astecas, tem sua encarnação nas esfinges de pedra conhecidas com o nome de Sheela-na-gig, que se encontram em igrejas e castelos medievais. Ela apresenta rosto horrível com faces cadavéricas, boca enorme de semblante mau humorado, peito esquelético, um grande órgão genital à mostra e braços e mãos dobrados.
Em dias bastantes primitivos, o instinto feminino era percebido como intensamente animal. Com o avanço da civilização a deusa vai gradualmente erigindo-se desta natureza.
A complexidade das deusas Célticas é realmente explicada quando nós entendemos que para ser uma Deusa nesta tradição antiga deve ser uma Mãe, para ser uma Mãe, deve ser uma protetora e para ser uma protetora deve ser preocupada com a soberania da sua tribo.
É, diferente das Deusas dos Romanos e Gregos, as Deusas dos Celtas são todas as coisas: elas são a terra, a vida, a morte, o trigo que nós comemos e a água que nós bebemos; a água que vem do céu.
O rio ou o arroio são expressões vivas da Mãe-Terra, o que os santifica e os dota de poderes curativos, que são emanados a certas horas do dia ou em dados momentos da fase lunar. Todos os lugares sagrados , para os celtas, tinham um espírito guardião, que podia transformar-se em gato, pássaro ou peixe, segundo as preferências da deusa. Tais lugares eram considerados partes do útero da Terra Mãe, a qual se invocava sob diversos vocativos e aparências. Existem numerosas inscrições galo-romanas da deusa Matronae, a Mãe representada como uma tríade levando crianças, cornucópias e cestas de frutas.
Outra conhecida manifestação era Epona, que em geral mostrava-se a cavalo, por vezes com um potro, o que poderia ter dado origem à história da lady Godiva e outras lendas populares relacionadas a cavalos.
A Deusa é generosa, mas também desapiedada. A Lua controladora das marés e do fluxo menstrual, é o centro de um conjunto de símbolos universais: ele preside os rituais noturnos relacionados com animais tais como gato, a serpente e o lobo. Os emblemas de animais rodeando a deusa e seus santuários serviam para lembrar seus aspectos selvagens.
A característica representação da deusa como Mãe-devoradora no simbolismo celta, análoga à sanguinária Kali dos hindus ou Cihuateteo dos astecas, tem sua encarnação nas esfinges de pedra conhecidas com o nome de Sheela-na-gig, que se encontram em igrejas e castelos medievais. Ela apresenta rosto horrível com faces cadavéricas, boca enorme de semblante mau humorado, peito esquelético, um grande órgão genital à mostra e braços e mãos dobrados.
Em dias bastantes primitivos, o instinto feminino era percebido como intensamente animal. Com o avanço da civilização a deusa vai gradualmente erigindo-se desta natureza.
A complexidade das deusas Célticas é realmente explicada quando nós entendemos que para ser uma Deusa nesta tradição antiga deve ser uma Mãe, para ser uma Mãe, deve ser uma protetora e para ser uma protetora deve ser preocupada com a soberania da sua tribo.
É, diferente das Deusas dos Romanos e Gregos, as Deusas dos Celtas são todas as coisas: elas são a terra, a vida, a morte, o trigo que nós comemos e a água que nós bebemos; a água que vem do céu.
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